A Polícia Civil cumpre um mandado de busca e apreensão na residência de Tatiane Polis, ex-assessora do prefeito José Crespo (DEM). O objetivo é apreender documentos que possam estar relacionados à investigação do falso voluntariado na Prefeitura de Sorocaba.
Segundo o setor de comunicação da Polícia Civil, Tatiane Polis não será presa. Há a possibilidade de ela ser encaminhada à delegacia para prestar depoimento.
No dia 17 de abril, o Cruzeiro do Sul publicou que o prefeito José Crespo determinou para a ex-assessora Tatiane Regina Goes Polis receber um salário de R$ 11 mil por mês, embora atuasse como “voluntária” na Prefeitura. Esta declaração foi feita pelo ex-secretário de Comunicação e Eventos (Secom), o jornalista Eloy de Oliveira, que naquele mês pediu exoneração do cargo após ser citado como investigado na operação Casa de Papel.
O Cruzeiro do Sul teve acesso a trechos do depoimento de Eloy. No documento, ele informa que Crespo insistiu para que a agência de publicidade e propaganda DGentil contratasse Tatiane como funcionária, mas o dono da empresa, Luís Navarro, se recusou a contratá-la. O impasse foi resolvido com um acordo, por determinação de Crespo, pelo qual a ex-assessora deveria ser paga com dinheiro do contrato público — no valor de R$ 20 milhões — que a agência tem com a Prefeitura.
Com informações do Jornal Cruzeiro do Sul
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