Há um ano o brasileiro tem à sua mão uma ferramenta poderosa para checar se a informação sobre saúde que recebeu é verdadeira ou se trata de uma Fake News: o celular! Isso é possível desde o ano passado, quando o Ministério da Saúde lançou, de forma inovadora, o Canal Saúde Sem Fake News.
Pelo número (61) 99289-4640, foram enviadas no WhatsApp da pasta 12.200 mensagens. Ao receber a mensagem, os profissionais de comunicação checam a veracidade da informação com as áreas técnicas da Pasta. Até o momento a equipe já respondeu 11.500 dúvidas, que geraram o esclarecimento de 104 diferentes Fake News que disponíveis para consulta no site www.saude.gov.br/fakenews
“O grande engajamento dos brasileiros neste primeiro ano do serviço mostra que, aos poucos, as pessoas estão entendendo a gravidade de espalhar este tipo de notícia sem qualquer verificação. A propagação de informação errada sobre saúde é tão grave que pode até matar”, explica o diretor de Comunicação Social do Ministério da Saúde, Ugo Braga. “O ministro Mandetta vem dando atenção especial a isso e teremos novidades ainda neste ano na luta contra as notícias falsas na saúde.”
O canal Saúde Sem Fake News foi criado pelo Ministério da Saúde, como mais uma ferramenta para combater as notícias falsas que circulam no ambiente digital e que fazem tão mal à saúde do brasileiro.
Perfil
Entre os principais temas recebidos pelo canal estão: vacinação, falsos cadastros para atendimento no SUS, surgimento de câncer por falta de vitamina, uso excessivo de celulares, além de uma série de notícias que atribuem curas milagrosas de doenças por meio de alimentos.
Em um ano de Canal, a região Sudeste foi a enviou o maior número de mensagens. Mais de 50% das conversas respondidas vieram de estados do Espírito Santo (ES), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Minas Gerais (MG). Apenas o estado de São Paulo enviou quase 25% das notícias analisadas. Sobre demandas de números estrangeiros, a maioria as mensagens são de brasileiros residentes no exterior, principalmente em Portugal.
Por meio do canal, também foi possível constatar que existem alguns movimentos cíclicos na circulação das Fake News em saúde. Percebemos, por exemplo, que na época de vacinação contra a gripe a principal notícia recebida era de uma nova gripe e que o chá de erva doce era a cura para doença. Além do tema vacinação, notícias como bactéria no feijão e água de coco faz mal para saúde chegam diariamente para esclarecimento.
Projeto Multimídia
O Saúde Sem Fake News é gerenciado pela equipe multimídia do Ministério da Saúde. O conteúdo, que é apurado com os técnicos da Pasta, é devolvido ao cidadão com um carimbo informado se a notícia é Fake News ou não. Dessa maneira, é possível compartilhar a informação de forma segura.
É importante lembrar que o canal é exclusivo para o recebimento de Fake News e não deve ser utilizado como serviço de atendimento ao cidadão. As informações sobre o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) devem ser direcionadas à Ouvidoria Geral do SUS, no número 136, ou as secretarias municipais e estaduais de saúde.
Com informações do Ministério da Saúde
Edição – Alessandra Santos
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