Na última semana, os vereadores membros da CPI da Saúde instaurada na Câmara Municipal de Sorocaba visitaram a Central de Dispensa de medicamentos da Prefeitura de Sorocaba, que fica próximo à Unidade Pré Hospitalar (UPH) da Zona Leste.
O vereador Hudson Pessini (MDB), que presidente a comissão, disse que o estoque de alguns medicamentos não tinha controle e mesmo com remédios em estoque havia compras emergenciais, feitas inclusive neste ano.
A quantidade de substâncias compradas em 2019 eram suficientes para abastecer as unidades de saúde por pelo menos 700 meses, ou seja, 58 anos, sendo que a maioria dos laboratórios fixa a validade do produto em 2 anos.
O parlamentar citou que desde o mês de julho foi instalado um sistema no estoque que passou a controlar e organizar melhor a quantidade dos medicamentos em estoque, relatando com exatidão o que entra e o que sai para as farmácias das Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
Ele afirma que agora o cenário está mais organizado, mas é preciso saber quem lucrou com essa desorganização.
Além deste fato, os membros da comissão também encontraram milhares de prontuários de pacientes da rede municipal de saúde “jogados” no arquivo da Prefeitura de Sorocaba, sem nenhuma organização.
Ouça a reportagem de André Fazano!
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