A Polícia Civil encontrou 33 cachorros da raça pitbull em um sítio na cidade de Itu, na Região Metropolitana de Sorocaba, na tarde desta segunda-feira (16).
O local seria de propriedade de um peruano que foi um dos homens detidos em uma chácara em Mairiporã, na Grande São Paulo, no sábado (14), onde 19 cachorros eram utilizados em rinhas clandestinas.
Segundo a Polícia, os investigadores foram até o sítio, na região do Chácaras Reunidas Ipê, em Itu, após receberem uma denúncia anônima de que havia um grande número de cachorros no sítio e que parte dos animais estava sendo retirado do local.
De acordo com integrantes da Ong Aspa Itu (Associação de Socorro e Proteção aos Animais de Itu) que estiveram no local, os cães estavam fracos e havia animais silvestres presos em gaiolas, além de dois cavalos e bodes. A veterinária Patrícia Daut, presidente da entidade, confirmou a situação de maus-tratos ao examinar os cães.
De acordo com uma publicação da Ong no Facebook, os cães estavam em uma situação tão precária que não conseguiam nem mesmo entrar em suas casinhas.
A entidade não tem espaço em seu abrigo para acolher todos os cachorros, mas pelas redes sociais, já afirmou que precisa da ajuda das pessoas para conseguir doá-los para famílias que tenham a disposição de cuidar dos cães.
Os policiais que estiveram no sítio acreditam que os pit bulls eram alimentados com a carne de outros animais mortos.
Caso Mairoporã
A Polícia Civil do Paraná resgatou no sábado (14), no município paulista de Mairiporã, 19 cães que participavam de uma “rinha”. Os animais, da raça pitbull, eram incentivados a lutar entre si e foram encontrados com diversos ferimentos.
Entre os envolvidos na luta entre cães estão veterinários, médicos, um policial militar e cinco estrangeiros. Quarenta e uma pessoas foram detidas e levadas para a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, em São Paulo.
Apostas eram feitas no local e até de outros países, via internet. Os policiais encontraram R$ 47 mil em dinheiro na rinha.
Na audiência de custódia realizada nesta segunda-feira (16), no Fórum de Guarulhos, o juiz André Luiz da Silva da Cunha decidiu manter preso apenas o acusado de ser o organizador da luta entre os cães.
As demais 40 pessoas foram soltas, mas sob pagamento de fianças fixadas entre um salário mínimo (R$ 998) até 60 salários mínimos (R$ 59.880).
De acordo com os agentes, um dos cachorros não sobreviveu em uma das lutas e foi servido como churrasco para os participantes. Os presos vão responder por associação criminosa e maus-tratos contra animais, com agravante de morte, e por jogos de azar.
Os cães que sobreviveram receberão todo o atendimento médico necessário e, depois de castrados e adestrados, irão para adoção.
Com informações do Portal R7 e Jornal Cruzeiro do Sul
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