O Banco Central anunciou na semana passada as alterações nas regras dos chamados depósitos compulsórios.
Segundo a autoridade monetária, as medidas têm potencial de injetar R$ 135 bilhões no mercado a partir de março, quando as mudanças começam a valer.
O compulsório é formado por uma parte do dinheiro depositado nos bancos pelos correntistas. Esses recursos são mantidos no Banco Central e os bancos não podem utilizá-los para fazer empréstimos, por exemplo. Esse mecanismo visa a estabilidade financeira e ajuda no combate à inflação.
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