As sessões de constelação familiar costumam contar com diversos curiosos e admiradores do tema como espectador. Ora ou outra algum destes espectadores se tornam voluntários da sessão, representando pessoas que nunca viu e nem ouviu falar. E, nestes momentos, segundo profissionais da área, é possível que este voluntário desconhecido sinta sensações, maneiras, vícios corporais e trejeitos da pessoa representada. Mas, como isto é possível?
As consteladoras, professoras e mestres universitárias, Vera Bassoi e Andrea Kanashiro Cussiol, debateram o assunto no quadro Solução de Conflitos desta sexta-feira (02).
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