Apesar de todos os problemas acarretados com a pandemia do novo coronavírus em todo o mundo, a imposição do isolamento social para controlar o avanço da doença ajudou a reduzir os níveis de poluição nas grandes cidades, como mostra a reportagem de Daniel Antonio à Agência FAPESP.
Isso acontece porque a principal fonte de emissão de poluentes é a frota veicular, que durante a quarentena está menos ativa do que o normal. A avaliação é da professora do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP), Maria de Fátima Andrade.
“Tanto para monóxido de carbono (CO) como para óxido de nitrogênio (NOx), os veículos de passageiros explicam mais de 80% da emissão de CO e os veículos a diesel explicam mais de 75% da emissão de óxido de nitrogênio. E esses poluentes têm uma relação muito grande com impactos à saúde”, explica a pesquisadora.
A professora ressalta ainda o agravamento desse quadro com a chegada do inverno, quando as altas concentrações estão ligadas à diversos problemas de saúde das populações nas grandes cidades.
Com informações do Governo do Estado de São Paulo
Edição – Alessandra Santos
O verão está relacionado com sol e calor, mas também temos as famosas pancadas de…
O capitão do Magnus Futsal e ídolo sorocabano Rodrigo Capita foi o entrevistado do Fome…
Em entrevista ao repórter Victor Duarte na sexta-feira (03), o atleta sorocabano, bi-campeão brasileiro de…
Duas pessoas morreram após um avião de pequeno porte ultrapassar a pista do aeroporto de Ubatuba,…
A Marinha do Brasil (MB) informou hoje (9) que vai retomar as operações de mergulho…
Na noite de terça-feira (07), a Polícia Civil de Tietê, por meio do Setor de…