Começa a valer a partir desta segunda-feira (11) o novo rodízio de veículos de São Paulo, que restringe a circulação ao longo de 24 horas em dias alternados. Carros com placa de final ímpar podem circular apenas em dias ímpares (1,3,5,7) e carros com placa final par (0,2,4,6 e 8), apenas em dias pares. A regra vale inclusive aos finais de semana e feriados. Quem desrespeitar a norma, será multado. A única exceção é o dia 31 de maio, quando todos os veículos podem circular.
A medida é uma tentativa de conter a circulação do novo coronavírus frente a taxa de cerca de 90% de ocupação dos leitos de UTI do município e a queda da taxa de isolamento social para níveis abaixo do mínimo recomendado de 50% – o número considera a capacidade do sistema de saúde para atender pacientes com covid-19. Também foi levado em conta o índice de lentidão medido pela da CET, que chegou a 50 km no dia 6 de maio. O decreto que regulamenta o novo rodízio foi publicado no dia 7 de maio.
Fora do rodízio
Profissionais de saúde podem circular normalmente e precisam se cadastrar na secretaria de Mobilidade e Transportes até o dia 21. Caso sejam multados neste prazo, haverá cancelamento automático. Quem levar multa após este prazo deve recorrer a uma junta específica que será criada pelo poder municipal. A orientação é que entrem em contato pelo e-mail isencao.covid19@prefeitura.sp.gov.br.
Ficam fora do rodízio também motocicletas, viaturas da polícia e bombeiros, Forças Armadas, Defesa Civil, veículos usados em serviços essenciais como abastecimento, gás, água, energia, obras, Correios, coleta de lixo, transporte escolar e coletivo, guinchos e ambulâncias.
Além destas categorias, o rodízio não vale para táxis, VUC (Veículo Urbano de Carga), veículos usados no abastecimento de farmácias, mercados, feiras livres, açougues, quitandas, lojas de conveniência, de venda de água mineral, padarias e lojas especializadas em artigos médicos.
Também estão liberados carros particulares de agentes da segurança pública, fiscais da fazenda, profissionais da imprensa, trabalhadores do serviço funerário e da assistência social. A liberação será feita mediante um cadastro feito pela empresa na Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, com informações do trabalhador e do veículo. O autônomo poderá fazer o próprio cadastro, se tiver comprovante de registro profissional.
O prefeito Bruno Covas afirmou que os recursos arrecadados com as multas por descumprimento do novo rodízio serão usados no combate à covid-19. Segundo o prefeito, se a cidade chegar a pelo menos 60% de isolamento social, o rodízio poderá ser suspenso. Para atingir esta taxa, ele defende a adoção do home office.
Com informações do Portal R7
Edição – Alessandra Santos
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