Nesta quarta-feira (20), a Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Sorocaba celebra seu aniversário de 50 anos.
Criada em 1970, como resultado de um grupo de trabalho formado para viabilizar as primeiras formações superiores tecnológicas do País, a Fatec Sorocaba iniciou as atividades em 1971 com o então curso de Oficinas, hoje chamado de Fabricação Mecânica. Trata-se da primeira unidade criada pelo Centro Paula Souza (CPS).
“Se hoje o Centro Paula Souza é a maior instituição pública estadual de ensino profissional da América Latina, muito se deve à Fatec Sorocaba, que sempre foi referência em competência tecnológica e também em práticas inovadoras na educação”, afirma a diretora-superintendente do CPS, Laura Laganá.
Nos dois primeiros anos de funcionamento, a Fatec ocupou as instalações da Escola Técnica Estadual (Etec) Rubens de Faria e Souza. Em 1973, foi transferida para o campus atual, no bairro Alto da Boa Vista, em um espaço de 174 mil metros quadrados, que incluem uma reserva remanescente com 20 mil metros quadrados de Mata Atlântica.
Atualmente, a unidade soma mais de 2,7 mil alunos matriculados e oferece os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Eletrônica Automotiva, Fabricação Mecânica, Logística, Manufatura Avançada, Polímeros, Processos Metalúrgicos, Projetos Mecânicos e Sistemas Biomédicos.
“Desde sua criação com a oferta de tecnólogos para a área de mecânica, passando pelo advento do setor de informática nos anos 1980, até chegar à revolução tecnológica da indústria 4.0, a Fatec sempre buscou evoluir conforme a expansão do polo empresarial da região. E diante da grave crise atual causada pelo coronavírus, a unidade se destaca na área de Sistemas Biomédicos, preparando profissionais indispensáveis para o gerenciamento de equipamentos hospitalares”, ressalta o diretor Luiz Carlos Rosa, que iniciou sua carreira na Fatec Sorocaba há 40 anos como professor do curso de Oficinas.
Ações solidárias
Três professores voluntários do curso de Sistemas Biomédicos integram uma parceria com outras instituições de ensino e a montadora de veículos Toyota para consertar ventiladores usados no tratamento da Covid-19. Com o apoio de outros quatro ex-alunos, eles trabalham na manutenção dos equipamentos dentro da fábrica da companhia. “É uma honra poder colaborar com nosso conhecimento para salvar vidas no momento em que a sociedade mais precisa da gente”, diz a coordenadora do curso, Joseli Vergara Marins.
Em outra frente, cerca de 30 alunos e professores de diferentes cursos estão produzindo protetores faciais em suas residências desde o início da quarentena. Até o momento, já foram confeccionadas mais de 350 peças, doadas para hospitais e postos de saúde da região. “Além da satisfação em poder ajudar os profissionais da área de saúde, a experiência nos estimula a encarar novos desafios. Estamos estudando uma maneira de utilizar garrafas pet como matéria-prima, incentivando também a reciclagem desse material”, explica a coordenadora do curso de Polímeros, Maira Rezende.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Centro Paula Souza
Edição – Alessandra Santos
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