Devido à grande repercussão e atendendo a pedidos, a TV Cultura reapresenta neste domingo (20), às 21h30, o primeiro episódio da série Os Campeões de Audiência, que homenageia os 70 anos da TV no Brasil, comemorados no dia 18 de setembro.
A edição também pode ser vista no canal do YouTube e no site da emissora, assim como todas as entrevistas, na íntegra, que foram feitas para o especial.
Com três episódios semanais, com exibição às quintas-feiras, às 22h15, a produção dirigida por Henrique Bacana conta com a participação de mais de 70 grandes nomes que fazem parte da história da televisão, como Lima Duarte, Betty Faria, Laura Cardoso, Tony Ramos, Nilton Travesso, Jayme Monjardim, Regina Duarte, Ernesto Paglia, Tino Marcos, Sergio Motta Mello, Zeca Camargo, Astrid Fontenelle, Marcelo Tas, Rolando Boldrin, Tiago Leifert, Washington Olivetto, Angélica, Tais Araújo, Ney Latorraca, Pedro Bial, Nizan Guanaes, Lucélia Santos, Carlos Alberto de Nóbrega, José Luiz Datena, Ratinho, Xuxa, Silvio de Abreu, Susana Vieira, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, entre muitos outros.
A série tem o objetivo de celebrar todos aqueles que empenharam talento, criatividade e suor para fazer dela, a TV, uma das melhores do mundo: atores, diretores, dramaturgos, jornalistas, músicos, produtores, narradores, atletas e outros.
“São conversas de quem faz a televisão brasileira ser o que é. São 70 anos de histórias que contaremos em três episódios sem a pretensão de abraçarmos tudo. Mesmo porque seriam necessários outros 70 anos, nem um dia a mais ou a menos, para contar uma história tão rica”, destaca Henrique Bacana.
Os segundo e terceiro episódios de Os Campeões de Audiência serão exibidos nas próximas quintas-feiras (24/9 e 1/10), às 22h15.
Aos 70 anos, que completou nesta sexta-feira (18), a TV brasileira está em um ponto de renovação, tanto pela multiplicidade de mídias quanto por fatores econômicos e até mesmo sociais, como a pandemia.
A primeira década da televisão no Brasil foi feita ao vivo, por pessoas que vieram do rádio, e por isso não há registros do período.
Nos anos 1960, veio a revolução do videotape, tornando possível a gravação de novelas, programas de auditório e teleteatros.
Como não havia capacidade técnica para implantar o conceito de rede, um programa que era exibido em São Paulo poderia ser visto no Rio de Janeiro só depois que a fita chegasse à capital fluminense.
Com informações do Jornal Cruzeiro do Sul.
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