A manifestação dos caminhoneiros, iniciada por volta de meia-noite desta segunda-feira (1º), acontece, na região de Sorocaba, nos acostamentos das rodovias Raimundo Antunes Soares (SP-79), em Votorantim, e na altura do quilômetro 120 da João Leme do Santos (SP-264), em Salto de Pirapora.
Os trechos não estão interditados e outros veículos de passeio conseguem trafegar sem dificuldades. Manifestantes abordam pacificamente os veículos que passam pelo local, para orientar os motoristas a aderirem à paralisação. Caminhões carregados com produtos hospitalares, combustíveis ou alimentos são liberados.
De acordo com o Ministério da Infraestrutura e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), todas as rodovias federais, concedidas ou sob gestão do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), se encontram com fluxo livre de veículos, não havendo nenhum ponto de retenção total ou parcial.
Na rodovia Castello Branco
Caminhoneiros interromperam na manhã de hoje o fluxo de duas faixas da Rodovia Castello Branco, na altura de Barueri (SP), e protestaram contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
O bloqueio começou por volta das 6h (de Brasília) no km 30, sentido capital. Após cerca de 40 minutos em busca de adesão, eles iniciaram uma caminhada pelas duas faixas da direita da rodovia.
A manifestação terminou às 10h e não há registro de bloqueio em outras rodovias de São Paulo até o momento.
Reinvindicações
Lideranças dos caminhoneiros autônomos, transportadores de cargas, convocaram motoristas para uma paralisação a partir desta segunda-feira.
Entre outras reivindicações, os caminhoneiros querem redução redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do óleo diesel, o aumento e cumprimento da tabela do piso mínimo do frete, estabelecido em 2018 após a paralisação de 11 dias, modificação da redação do projeto 4199/2020, o BR do Mar, sobre cabotagem, aposentadoria especial para o setor, um marco regulatório do transporte, entre outros pedidos.
Neste domingo (31), um áudio de uma conversa entre o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e uma liderança local de caminhoneiros, circulou em grupos de WhatsApp, no qual o ministro afirma não ter possibilidade de atender alguns dos principais pedidos do segmento.
Tarcísio de Freitas confirmou a autenticidade do áudio e confirmou que a conversa ocorreu no sábado (30), mas disse que se tratava, apenas, de esclarecer o papel do governo em cada demanda, o que é possível fazer e o que não é.
O Ministério da Infraestrutura informa, ainda, que boletins sobre o fluxo de veículos serão atualizados periodicamente e “estão baseados em informações do centro de controle da Polícia Rodoviária Federal”.
Com informações do Jornal Cruzeiro do Sul
Edição – Alessandra Santos
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