As escolas do Estado de São Paulo tiveram 741 casos confirmados de Covid-19 entre 1º de janeiro e 13 de fevereiro de 2021, segundo dados da Secretaria da Educação paulista.
Os números correspondem às instituições estaduais, privadas e municipais, entre o período de preparação das unidades, em janeiro e início de fevereiro, e o retorno dos estudantes às aulas presenciais na semana passada.
Deste total, a maioria esteve na rede estadual de ensino: foram 456 casos. Outros 271 ocorreram nas escolas particulares e os 14 restantes na rede municipal, que ainda não retornou às atividades presenciais na maioria das instituições.
Das 4.500 escolas que retornaram às aulas presenciais e são monitoradas pelo Simed (Sistema de Informação e Monitoramento da Educação para a Covid-19), 24 tiveram identificação com suspeita de transmissão do vírus, quando há mais de dois casos dentro da unidade. Destas 24, nove foram fechadas temporariamente, sendo que duas já retornaram às atividades.
Na primeira semana de aulas, como informou o secretário Rossieli Soares, houve 60% de presença dos alunos previstos nas escolas, e 97% de presença dos professores às aulas presenciais. Segundo Soares, o alto número em relação aos docentes indicou uma baixa adesão à greve da categoria.
As semanas que mais registraram casos do novo coronavírus nas escolas paulistas foram as duas antecedentes ao início da volta às aulas presenciais, com 189 casos entre 24 a 30 de janeiro e 311 casos de 31 de janeiro a 6 de fevereiro.
Primeira semana letiva
Na primeira semana com aulas presenciais, período correspondente de 7 a 13 de fevereiro, a rede estadual de ensino registrou 77 casos confirmados do novo coronavírus.
Já nas escolas particulares, na mesma semana, foram 41 casos registrados da covid-19. As instituições da rede municipal, que ainda não retornaram em totalidade, tiveram apenas um registro da doença.
Critérios para fechamento de escolas
Ao ser perguntado a respeito dos critérios que definiriam o fechamento de uma escola com casos de covid-19, Rossieli Soares não afirmou de forma definitiva e disse que cada caso seria analisado de forma particular.
Porém, segundo ele, a secretaria não considera como transmissão as escolas que possuam apenas um caso – nestas situações, disse ele, se isola a pessoa.
“Quando se tem dois casos, começamos a observar para monitorar quem foi o contactante. Se são dois da mesma turma, fecha a turma. Se são duas pessoas que não se encontram, é outra decisão”, afirmou.
Com informações do Portal R7
Edição – Alessandra Santos
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