As revelações da condessa e do conde de Sussex, Meghan e Harry, à apresentadora Oprah Winfrey, transmitidas na TV americana no último domingo (07), pode causar uma crise maior para a monarquia do que a famosa – e explosiva – entrevista que a princesa Diana deu à BBC, há 25 anos, disse o correspondente da família real, Max Foster, à CNN, na segunda-feira (8).
Em 1995, Diana deu uma entrevista para o programa Panorama, da BBC. Ela se separou do príncipe Charles três anos antes, e Charles admitiu que teve um caso com Camilla Parker-Bowles (agora, sua esposa) depois de anos de especulação dos tabloides ingleses. Mas foi a simples declaração de Diana que transformou sua entrevista em um dos momentos mais assistidos na história da televisão no Reino Unido: “Bem, havia três de nós neste casamento, estava um pouco lotado”, disse a princesa.
“Para muitas pessoas, essa é a entrevista de Diana dada pela Meghan”, disse Foster, acrescentando que a entrevista de Diana “causou uma crise na monarquia que durou anos, e que (a entrevista de Meghan a Oprah) poderia causar o mesmo, ou ser ainda pior.”
Foster disse que o palácio não pode negar o racismo contra Meghan, fazendo dessa, “uma situação incrivelmente difícil para eles”. Além disso, existe a questão do dever de cuidado aos familiares reais. “Havia um membro suicida da família que não foi atendido. Foi ao departamento de recursos humanos e disseram que não podiam ajudar”, disse ele em referência aos comentários de Meghan sobre sua saúde mental durante seu tempo como membro da realeza.
“Essas são as principais acusações contra a família real e o palácio. Eles não estavam falando apenas sobre o palácio, estavam falando sobre os outros membros da família”, disse Foster ao lembrar que Meghan disse que um membro da família, que ela preferiu não dizer o nome, havia demonstrado “preocupações” com relação à cor da pele de seu filho.
“Ela está acusando (os membros da família real) de racismo institucional, e essa é uma acusação muito pesada, e parece muito real quando você assiste às duas horas (da entrevista). É uma entrevista muito poderosa.”
Com informações da CNN Brasil.
Edição – Cibelle Freitas.
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