O ministro da saúde Marcelo Queiroga participou da entrevista coletiva semanal da Prefeitura do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (18), e confirmou que a pasta atenderá o pedido do presidente Jair Bolsonaro e fará uma pesquisa sobre o uso das máscaras de proteção facial adotadas para evitar a contaminação pela Covid-19.
“O presidente está empolgado com a vacinação e, vendo outros países que já estão tirando as máscaras, nos pediu uma pesquisa sobre o uso de máscara. Então vamos fazer a pesquisa que é um parecer técnico para dar as respostas que os médicos e a sociedade em geral querem saber”, afirmou Queiroga.
Especialistas já se posicionaram publicamente contra a ideia defendida pelo presidente Bolsonaro e afirmam que o uso de máscaras ainda é necessário visto que abandonar a proteção só poderia ser feita quando a vacinação chegasse a 70% da população.
Outro assunto tratado na entrevista foi sobre a chegada de novos lotes de matéria-prima para a Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz) manter a produção da AstraZeneca. O ministro garantiu que não havará nova paralisação na fabricação de imunizantes.
“Não vai haver período sem produção de vacina da Fiocruz. Por isso, nós tratamos o acordo com a AstraZeneca e com o laboratório da China para trazer nova remessa de IFA para produzir mais 50 milhões de doses de vacina”, disse o comandante da Saúde.
Além disso, ele reafirmou que todos os brasileiros serão vacinados até o fim do ano. “Nossa estratégia não é só usar a AstraZeneca, já que até setembro teremos 100 milhões de doses da Pfizer e até dezembro mais 100 milhões. Até o final do ano, toda a população brasileira acima de 18 anos estará vacinada. Temos mais de 630 milhões de doses compradas e temos a chegada dessas doses garantidas. ntem, mostramos que temos capacidade de vacinar mais de 2 milhões de pessoas por dia”, explicou Queiroga
Com informações do Portal R7
Edição – Alessandra Santos
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