O Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) convocou uma nova paralisação de caminhoneiros para o dia 25 de julho, que será por tempo indeterminado.
A categoria reclama dos reajustes no preço dos combustíveis e afirma não ter voz junto ao presidente Jair Bolsonaro e com o novo presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna.
Comercializado a R$ 4,699 nos postos no último mês, o preço médio do diesel aumentou 45,12% em comparação a maio de 2020. A alta do diesel S-10 foi um pouco maior, de 45,48%.
Em comunicado, a entidade afirma haver mobilização da categoria para a paralisação. Eles ressaltaram o apoio de associações, cooperativas e sindicatos para a realização da greve.
A expectativa da categoria é que a paralisação seja diferente da programada em fevereiro, quando teve pouca adesão e acabou dissolvendo antes de iniciar.
Em nota divulgada na última quinta-feira (17), o CNTR diz que a greve é fruto de tentativas “frustradas” de negociação com a Petrobras e pede o abandono da política de preços da estatal.
O CNTR diz que tal política tem “composição abusiva na formação de preço do combustível nacional, inclui variações baseadas em moeda estrangeira e critérios não econômicos e em desacordo com a realidade econômica nacional”.
A entidade complementa dizendo que “não só nós caminhoneiros, mas toda a população brasileira, vêm acompanhando a escalada nos preços dos combustíveis (gasolina, diesel e gás de cozinha) desde o início de 2021, promovida pela estatal de petróleo Petrobras, sem qualquer justificativa plausível apresentada. Simplesmente aumentam os preços e nos apresentam a conta. Trata-se de uma prática abusiva prevista e proibida pelo Código de Defesa do Consumidor”.
Foto: Arquivo/ Agência Brasil
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