O presidente Jair Bolsonaro confirmou, nesta quarta-feira (13), que não vai tomar a vacina contra a Covid-19 durante entrevista à uma rádio de São Paulo.
Ele disse que está decidido a não tomar a vacina, alegando direito à liberdade. “Para mim, a liberdade acima de tudo. Se o cidadão não quer tomar a vacina, é um direito dele e ponto final.” Bolsonaro disse, sem citar fontes, que sua “imunização” está alta.
Em abril, o presidente havia dito que ainda iria decidir se tomaria a vacina contra a Covid-19. Na época, Bolsonaro argumentou que já havia contraído o vírus e, por isso, decidiria sobre sua imunização quando o “último brasileiro” fosse vacinado.
A fala de Bolsonaro contraria o discurso do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Na semana passada, ao anunciar o planejamento da vacinação contra a Covid para 2022, Queiroga ressaltou a importância da campanha. “Vacinar a população contra a Covid-19, além de salvar vidas, é muito custo-efetivo para o nosso sistema de saúde,” afirmou.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), o avanço da vacinação é o que explica a desaceleração do número de mortes e casos por Covid-19 nos últimos meses. “Estamos com números decrescentes graças à vacinação de cerca de 2 milhões de pessoas por dia e à adesão da população à campanha”, apontou a diretora da SBIm, Monica Levi.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 93% do público-alvo já foi vacinado com a primeira dose e 61% foi completamente vacinado.
Com informações do Portal R7
Foto: Marcos Corrêa/ Presidência da República
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