Lideranças dos caminhoneiros afirmaram hoje (29) que a greve da categoria está mantida e vai começar na próxima segunda-feira, dia 1ª de novembro.
Elas criticaram anúncio do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) sobre o congelamento do valor do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) cobrado pelos estados e pelo Distrito Federal nas vendas de combustíveis, pelo prazo de 90 dias.
De acordo com a categoria, essa mudança não vai resolver o problema central do aumento do preço dos combustíveis. Congela-se o ICMS, e o PPI (Preço de Paridade de Importação) continua. Significa perda de arrecadação para os estados e lucros para os acionistas [da Petrobras]”, disse Edvan Ferreira, uma liderança do Piauí.
O PPI é a política de preços da Petrobras, que repassa para os combustíveis variações do dólar e do petróleo no mercado internacional. Quando os dois sobem, os preços também sobem. O diesel já subiu 65,3% nas refinarias só neste ano, e a gasolina, 73,4%.
Marconi França, líder dos caminhoneiros no Recife, engrossou o coro de que a mudança na cobrança do ICMS não surtirá efeito a longo prazo.
Segundo França, a paralisação para o dia 1º de novembro está mantida. “A adesão está animadora, bastante grande.
Hoje houve a adesão do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam) informou que vai participar da paralisação nacional dos caminhoneiros.
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