Conhecido popularmente como derrame, o AVC (Acidente Vascular Cerebral) é considerado um problema de saúde pública.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de seis milhões de mortes por AVC são registradas por ano em todo o mundo e, em países em desenvolvimento, esta é a segunda maior causa de mortes. No Brasil, é o maior responsável por incapacidade e está relacionado a 40% dos casos de aposentadoria precoce.
Uma das possíveis consequências do AVC e que pode deixar sequelas é a hemiplegia originada por uma lesão cerebral.
“Isso acontece quando ocorre a interrupção do fornecimento de sangue e, consequentemente, de oxigênio ao cérebro, que pode levar à paralisia de um lado do corpo, a hemiplegia”, explica a médica fisiatra especialista em medicina física e reabilitação, Prof.ª Dra. Matilde Sposito.
A especialista conversou com o repórter André Fazano e alerta sobre a importância de uma intervenção médica precoce e do uso da toxina botulínica aliado à fisioterapia para melhorar a qualidade de vida dos pacientes com essa condição.
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