A empresa Mobhis Automação Urbana Ltda. foi escolhida para gerenciar o novo Integrabike de Sorocaba. A homologação do contrato foi realizada ontem (10), conforme informou o jornal Município de Sorocaba. O contrato com duração de 30 meses terá custo de R$ 3,4 milhões.
O pregão eletrônico do tipo menor preço tinha como objetivo a contratação de empresa especializada para implantação, operação e manutenção de sistema de bicicletas públicas compartilhadas e integrada com a rede de transporte coletivo da cidade. O extrato do contrato é assinado por Sergio David Rosumek Barreto, diretor-presidente da Urbes.
Na gestão de bicicletas compartilhadas na rede pública, a empresa já tem trabalho nas cidades de Cascavel e Toledo, ambas no Paraná, e em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. A contratada também atua em três condomínios e quatro empresas. A Mobhis, conforme informa seu site, atua no setor desde 2013.
Em Sorocaba, a promessa da Prefeitura foi de oferecer um modelo mais moderno de serviço de bicicletas públicas compartilhadas, gratuito para a população e integrado com a rede de transporte coletivo da cidade, com uma série de inovações em relação ao sistema anterior. Serão 15 estações, todas com câmeras de videomonitoramento, 315 vagas de parada e, ao todo, 210 bicicletas, sendo 45 com tamanho reduzido, para uso de crianças.
O serviço de compartilhamento de bicicletas foi iniciado em Sorocaba em 2012, durante a gestão do então prefeito Vitor Lippi (PSDB). Houve uma reformulação em 2016, já na gestão de Antonio Carlos Pannunzio (PSDB) quando foi iniciada a chamada segunda fase. O serviço chegou a contar com 25 estações e 200 bicicletas, distribuídas em pontos movimentados de Sorocaba, complementando o transporte coletivo da cidade.
Em setembro de 2020, a Urbes assumiu o gerenciamento do serviço de compartilhamento de bicicletas. À época, a empresa operadora teria optado por deixar a cidade, alegando “dificuldades de atender às bases atuais do sistema”.
“Desde o encerramento do contrato, o Executivo efetuou renovações emergenciais para que o sistema continuasse em operação. Uma nova licitação deveria ser concluída até dezembro de 2020. Nesse período, a Urbes executou o serviço. O objetivo era “construir um projeto mais tecnológico, com novas estações e integrado para usuários do transporte coletivo e usuários eventuais”, garantiu a Urbes na ocasião. O contrato era de 2016.
Dias depois houve a suspensão dos empréstimos. Foi alegado que a medida era necessária para que a Secretaria de Mobilidade e Desenvolvimento Estratégico e a Urbes pudessem receber as bicicletas que seriam doadas pela antiga operadora.
O edital cancelado foi publicado no início de dezembro de 2020. No pregão eletrônico que foi revogado, havia a previsão de que ocorresse o certame com a entrega das propostas em 7 de janeiro de 2021. Um novo processo foi iniciado, culminando na contratação formalizada ontem.
Com informações do Jornal Cruzeiro do Sul – reportagem Marcel Scinocca
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