A partir desta quinta-feira (31), o brasileiro que precisar comprar algum medicamento poderá pagar mais caro pelo produto. O governo federal autorizou reajuste de 10,89% no país, sob o argumento da recomposição anual de preços dos remédios. De acordo com o Sindicato dos Produtos da Indústria Farmacêutica (Sindusfarma), o percentual de reajuste foi definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
A entidade informa, ainda, que esse aumento vai alcançar pelo menos 13 mil apresentações de medicamentos disponíveis em farmácias e drogarias do país. O Sindusfarma informa que o reajuste não é automático nem imediato, pois a grande concorrência entre as empresas do setor regula os preços: medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma classe terapêutica (doença) são oferecidos no país por vários fabricantes e em milhares de pontos de venda.
O presidente executivo da entidade, Nelson Mussolini, faz uma ressalva e diz que dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais dos estabelecimentos, aumentos de preços podem demorar meses ou nem acontecer.
A inflação medida pelo IPCA, que foi de 10,54%, é a base de cálculo para o reajuste dos preços dos medicamentos. Entram na fórmula, ainda, a produtividade do setor, que foi de zero; o fator de ajuste de preços relativos entre setores, que alcançou 0,35%; e o fator de ajuste de preços relativos intrassetor, que ficou em zero.
As informações são do Estadão.
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