Em 2021, o Brasil colheu a maior safra de soja da sua história, com quase 139 milhões de toneladas. O resultado foi um recorde de 86 milhões de toneladas exportadas e quase 48 milhões de toneladas processadas.
Já para 2022, a projeção não é tão positiva quanto o ano anterior. A estimativa é de novo recuo da venda doméstica de óleo de soja para pouco mais de 7 milhões de toneladas, o mesmo patamar de 2019.
O economista-chefe da Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), Daniel Almaral, falou sobre a expectativa para este ano e ressaltou as dificuldades envolvendo o conflito entre Rússia e Ucrânia. “A guerra afeta a comercialização e a conjuntura de oferta e demanda da soja. Essa guerra também está afetando a disponibilidade de fertilizantes. Então, nesse sentido, é muito importante que o Brasil busque mecanismos junto aos demais países para que os fertilizantes continuem tendo seus fluxos logísticos e financeiros preservados, de forma que a agricultura brasileira continue recebendo esses insumos tão importantes”, finalizou.
As informações são da CNN Brasil.
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