O Teatro do Sesc Sorocaba recebe no dia 12/5, quinta, às 20h, a influente banda instrumental Azymuth. No show “Fênix”, o baterista Ivan Conti “Mamão”, o baixista Alex Malheiros e o tecladista Kiko Continentino (que substitui o falecido membro original José Roberto Bertrami) celebram os quase cinquenta anos de história do grupo, trazendo músicas que marcaram sua sonoridade que transita entre o funk, o samba e o jazz fusion, como “Linha do Horizonte”, “Partido Alto”, “May I Have This Dance”, além de canções clássicas que não podem faltar no repertório, como “Last Summer in Rio” e “Tempos Atrás”.
Os ingressos para o show custam R$ 9,00 (credencial plena), R$ 15,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, acompanhante de pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante) e R$ 30,00 (inteira). As vendas on-line estão disponíveis em sescsp.org.br/sorocaba. Já as vendas presenciais acontecem na Central de Atendimento. A classificação é livre para todas as idades.
Sobre o grupo
O Azymuth é uma das bandas mais influentes do Brasil, com uma discografia de mais de 30 álbuns, em uma carreira que se estende por mais de 45 anos. Já se apresentou em todos os continentes do mundo. Combinando soul, funk e jazz com o samba, Azymuth é responsável por criar um som e estilo próprio, que deram o nome de “Samba Doido (Crazy Samba)”.
Ivan Conti “Mamão”, Alex Malheiros e o saudoso Roberto Bertrami se conheceram no início dos anos 70. Contratados pela antiga gravadora Philips para tocar e fazer arranjos dos grandes sucessos da época, se reúnem e formam o grupo Seleção, na intenção de animar as noites dançantes no Rio de Janeiro. Mais tarde, por sugestão do instrumentista e arranjador Marcos Valle, o grupo passa a se chamar Azymuth, conquistando um mercado instrumental invejável e um número altíssimo de adeptos dessa modalidade.
A primeira gravação com o novo nome Azymuth foi um LP na gravadora Polydor, que foi usado na novela da Globo “Cuca Legal”, cuja música tema “Linha do Horizonte” foi uma garantia de sucesso para o disco, que trazia outras músicas que se tornaram clássicas como “Manhã”, “Brazil”, “Faça de Conta” e “Esperando minha vez”. Logo no ano de 1976 saiu um segundo EP com quatro faixas que continha “Melo da Cuíca”, música tema de outra novela da Globo, “Pecado Capital”.
O som único do Azymuth se estendeu pelo mundo logo em 1977 com a apresentação do trio, convidados pelo grande Claude Nobs, curador do famoso Festival de Montreux, na Suíça, onde Azymuth faz o seu debut na Europa. O grupo desde então se multiplica em álbuns, shows e apresentações pelo Brasil e o mundo, em sua nova formação com os os fundadores Ivan e Alex, e o mais o novo tecladista Kiko, que integrou a banda após o falecimento de Roberto Bertrami.
O último lançamento da banda foi em parceria com o selo “Jazz is Dead”, em que o trio colabora com os produtores americanos Adrian Younge e Ali Shaheed no álbum Azymuth JID004, lançado em 2020.
SERVIÇO
Azymuth
Dia 12/5, quinta, às 20h.
Teatro. Livre.
Lugares limitados.
Ingressos à venda em sescsp.org.br/sorocaba e na Central de Atendimento.
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