A Justiça decretou a prisão preventiva dos quatro guardas municipais presos suspeitos de tortura em Sorocaba. Eles foram detidos na sexta-feira (5) durante uma operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Foram 45 dias de investigação com escuta telefônica, que resultaram na ação denominada Operação Pantera Negra. De acordo com os promotores, os investigados entravam nas casas das pessoas, levavam objetos e até dinheiro das vítimas, que procuraram o Ministério Público para fazer a denúncia.
As prisões aconteceram na casa dos investigados e na base da Guarda Civil Municipal. Alguns deles estavam uniformizados quando chegaram ao Ministério Público.
Segundo a Polícia Civil e o Gaeco, todos os presos serão ouvidos e levados para Itatinga (SP).
A operação tem apoio do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) de São Paulo.
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