O Partido Novo anunciou, nesta quinta-feira (27), que a Comissão de Ética Partidária da legenda decidiu suspender liminarmente a filiação de João Amoêdo. Segundo o partido, ele enfrenta um procedimento disciplinar por possíveis violações estatutárias.
No último dia 15, Amoêdo declarou, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, que votaria no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições.
A declaração gerou críticas da direção do partido e de Felipe d’Avila, que o candidato derrotado do Novo à Presidência no primeiro turno.
“A declaração de voto de Amoêdo ao Lula é uma traição aos valores liberais, ao partido Novo e a todas as pessoas que criaram um partido para livrar o Brasil do lulopetismo que tantos males criou ao Brasil. Amoêdo: pega o boné e vai embora. Você não representa os valores liberais”, postou d’Avila nas redes sociais.
Filiados do partido chegaram a fazer um manifesto pedindo a desfiliação dele. Em nota, a direção do partido disse que “a declaração de voto de João Amoêdo em Lula, que sempre apoiou ditadores e protagonizou os maiores escândalos de corrupção da história, é lamentável e incoerente.”
O Novo disse ainda que “a triste declaração constrange a instituição e que o posicionamento não representa o partido”.
Amoêdo, que é um dos fundadores do partido, respondeu “lamentando que o partido utilize meios oficiais para atacar a liberdade de expressão e política de um filiado”.
Segundo o partido, o banqueiro não faz mais parte do corpo diretivo do partido desde março de 2020.
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