Quase 80% das famílias brasileiras fecharam o ano de 2022 endividadas, um recorde desde que a CNC – Confederação Nacional do Comércio, começou a pesquisar o assunto, em 2011. Mais de 17% das pessoas estavam muito endividadas. Segundo a CNC, o brasileiro compromete cerca de 30% da renda com dívidas.
E as do cartão de crédito foram as que mais aumentaram depois da pandemia. Em 2019, 78% dos entrevistados declaram ter dívidas em atraso nessa modalidade contra 86% no ano passado.
Nas famílias com renda mais baixa, de até 10 salários-mínimos, 32% estão com dívidas atrasadas por mais de 90 dias. Já entre quem tem renda mais alta, superior a 10 salários, esse atraso gira em torno de 13%.
As mulheres são a maioria entre as pessoas inadimplentes com débitos superiores a 90 dias. A idade média das devedoras é superior a 35 anos, com ensino médio incompleto, ganham até 10 salários mínimos e moram no Sudeste e Nordeste do país. A economista da CNC Izis Ferreira analisa que a situação social da mulher exerce uma grande influência na questão do endividamento.
Esse cenário do endividamento mudou a partir de 2019, quando a tendência era de queda. E se intensificou especialmente na população mais pobre. Entre os motivos para essa mudança estão o desemprego gerado pela pandemia e a retomada do consumo reprimido nos tempos de lockdown, quando houve aumento das compras pela internet.
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