A prefeita de Votorantim, Fabíola Alves, decretou na sexta-feira (10) situação de emergência em decorrência da epidemia do mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e o Zika Vírus, o Aedes
Aegypti no município. De janeiro a 10 de fevereiro deste ano 106 pessoas tiveram confirmação da doença, enquanto no mesmo período do ano passado nenhum caso foi registrado.
De acordo com levantamento da Zoonoses, realizado em janeiro, na qual foram visitados 601 imóveis, em 39 existiam larvas do mosquito. O estudo da equipe mostrou que a Avaliação de Densidade Larvária (ADL) é de 6,49.
O índice possui três classificações: satisfatório (menor de 1 %), alerta (entre 1,1 % e 3, 9 %) e alto risco (a partir de 4%). A ADL é feita de forma trimestral e, além de mensurar a infestação de larvas na cidade, serve também para a Zoonoses direcionar algumas ações em áreas com mais criadouros.
Com tais números, um dos objetivos do decreto também é de despertar a atenção de toda a comunidade para a importância dos cuidados contra a dengue dentro das próprias casas. Para evitar a proliferação do mosquito, a Secretaria de Saúde orienta eliminar os pratinhos dos vasos de plantas, retirar do quintal objetos que acumulem água, limpar a calha do telhado e deixar a caixa d’água sempre tampada.
Mais de cinco mil ações são feitas por mês em imóveis e áreas públicas de Votorantim para o combate às larvas e ao mosquito transmissor da dengue. São cerca de 4 mil bloqueios e controles de criadouros e 1.200 nebulizações desenvolvidos pelos agentes de Controle de Endemias da Secretaria de Saúde de Votorantim.
O trabalho é feito em imóveis e áreas públicas da cidade situados em regiões com casos suspeitos ou confirmados da doença. Os agentes também orientam cada morador a proteger o seu imóvel contra a doença.
Além de evitar os criadouros das larvas, a população também deve aplicar medidas de proteção individual contra o transmissor da dengue. Uma dica é proteger as áreas do corpo que o mosquito possa picar, com o uso de calças e camisas de mangas compridas.
O uso do repelente à base de DEET, IR3535 ou de Icaridina nas partes expostas do corpo também é recomendado. A utilização deve seguir as indicações do fabricante em relação à faixa etária e à frequência de aplicação. Não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica
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