Marcela Carvalho tinha apenas 16 anos quando passou pelo que ela chama de primeira crise geral de epilepsia. Uma convulsão. O diagnóstico veio rápido, mas o tratamento foi difícil. Quase dois anos até acertar a medicação correta. Hoje, com 23 anos, Marcela continua usando as medicações, se formou em jornalismo e leva uma vida completamente normal.
Essa doença que a Marcela tem, a epilepsia, atinge cerca de 1 a 2% da população mundial e se manifesta, frequentemente, na infância ou na velhice.
Os portadores da doença podem ter vários tipos de crises, desde ausências de consciência transitórias e alguns movimentos involuntários, por exemplo. Muitas vezes esses sintomas passam despercebidos na infância e o diagnóstico só vem depois de uma crise convulsiva geral. (Da redação, com informações da Agência Brasil).
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