A redução do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) não deve reduzir os preços de aluguel no Brasil, apesar de seu apelido ser “inflação do aluguel”. Isso porque boa parte desses contratos teve o indicador retirado depois de um “estouro” durante a pandemia. Mas há, sim, casos específicos em que o inquilino poderá pedir para que seu aluguel seja reduzido.
Dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), mostram que o indicador passou a apresentar queda de 2,17% na janela de 12 meses terminados em abril. É a primeira vez desde fevereiro de 2018 que essa taxa fica negativa.
Mas a mudança deve ter pouca influência no mercado imobiliário porque, no início da pandemia, o IGP-M subiu a níveis indecentes, acima dos 37% na janela de 12 meses. E parte das negociações entre proprietários e inquilinos para os contratos de aluguel foi a troca do tradicional índice pelo IPCA, como indexador nos novos contratos
André Fazano conversou com o presidente do CRECI-SP, José Augusto Viana Neto, que explicou a baixa expectativa da redução no preço dos aluguéis.
O candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB) teve alta hospitalar do Sírio…
No próximo dia 17 de setembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) celebra o Dia…
As semifinais da Copa Paulista 2024 foram definidas no final de semana. No sábado, foram…
A campanha de Pablo Marçal discute, hoje, a possibilidade de entrar com uma ação contra…
O músico Toriano Adaryll “Tito” Jackson, um dos irmãos de Michael Jackson que integraram o…
A operadora brasileira de redes de fast food Zamp anunciou nesta segunda-feira (16) acordo com…