Sorocaba possui seis Áreas Contaminadas com Risco Confirmado (ACRi), segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). São eles: três postos de combustíveis, duas indústrias e um bolsão de entulho. As ACRi’s são áreas onde foram constatadas, por meio de investigação detalhada e avaliação de risco, contaminação no solo ou em águas subterrâneas, a existência de risco à saúde ou à vida humana, ecológico, ou onde foram ultrapassados os padrões legais aplicáveis.
No caso dos postos de combustíveis, os dados apontam como grupos contaminantes combustíveis automotivos e solventes aromáticos, impactando áreas subterrâneas por meio da armazenagem. Os três locais estão em fase de investigação detalhada e plano de intervenção/investigação confirmatória da Cetesb e sob monitoramento ambiental.
As indústrias citadas pela Cetesb estão em fase de avaliação preliminar, para depois ser iniciada a investigação e avaliação de risco. Na primeira, que trabalha com artefatos de papelão ondulado, cartolina e papel cartão, localizada na região de Aparecidinha, a Cetesb informa contaminação de metais e outros inorgânicos por infiltração do solo superficial, subsolo e águas subterrâneas.
A segunda área industrial que aparece no relatório produz baterias e acumuladores para veículos no Éden. A fonte de contaminação, segundo o órgão estadual, ocorre por meio de descartes de metais que impactam o solo superficial e o subsolo.
O bolsão de entulhos do Ipatinga também aparece nos dados da Cetesb por contaminação de metais/metano por meio de descartes que impactam águas subterrâneas, solo superficial e subsolo.
Além dos locais mencionados acima, o relatório da Cetesb aponta outras 15 áreas de Sorocaba classificadas como Contaminadas sob Investigação (ACI). Nestes terrenos foram constatadas, por meio de investigação confirmatória, concentrações de contaminantes que colocam ou podem colocar bens em risco.
De acordo com a Cetesb, uma vez confirmada a contaminação, são feitas exigências para a implantação de medidas de intervenção, até que a área seja considerada apta para o uso pretendido.
Em relação ao terreno onde funcionava a antiga fábrica da Satúrnia, no bairro Iporanga, a Cetesb informou que foram realizadas diversas ações. Após o descarte irregular de baterias automotivas no solo, a área se transformou em um “garimpo” ilegal de chumbo.
O órgão relatou que foram adotadas medidas emergenciais, como monitoramento ambiental e remoção de produtos e resíduos; medidas de controle institucional, como restrição ao uso do solo e restrição ao uso da água subterrânea e, por fim, medidas de remediação, como bombeamento e tratamento, remoção de solo/resíduo e cobertura de resíduo/solo contaminado. (Com informações do jornal Cruzeiro do Sul)
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