A Comissão Processante da Câmara de Votorantim responsável por investigar supostas infrações político-administrativas cometidas pela prefeita Fabíola Alves (PSDB) e pelo vice-prefeito Rodrigo Kriguer (PSD), recebeu na sessão ordinária desta terça-feira (18) as respectivas defesas dos investigados. As respostas prévias foram entregues no último dia 13, antes do prazo de 10 dias úteis expirar, mas a comissão optou por manter os cinco dias restantes como prazo para a “ampla defesa” dos agentes políticos.
O presidente da Comissão, Luciano Silva (Podemos), informou que o vice-prefeito não listou testemunhas em sua defesa, enquanto a prefeita listou 10, algumas com endereço em Brasília (DF). Para garantir a audição de todas as testemunhas, será necessário criar um cronograma e, talvez, realizar mais reuniões durante a semana para planejar os próximos passos da comissão, conforme Silva. O próximo encontro está marcado para a terça-feira (25), às 9h30, já que não haverá sessão devido ao recesso legislativo.
Na mesma sessão, os vereadores aprovaram unanimemente o parecer do Procurador Jurídico da Casa de Leis, que recomendou que a investigação das supostas irregularidades nos salários dos vereadores seja conduzida diretamente pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP).
“Esta é a forma mais correta de dar seguimento a esta denúncia. Para total transparência e lisura na investigação, encaminharemos a cópia de todo o processo ao MP para que sejam tomadas as medidas que julgarem pertinentes”, afirmou o presidente da Câmara, Thiago Schiming (PSDB).
Ainda ontem, foi lida na sessão a notificação feita pelo Sindicato dos Trabalhadores em Refeições de Sorocaba e Região (Sindirefeições) à Prefeitura de Votorantim. Publicado em 17 de julho, o documento aponta problemas no contrato com a empresa Golden Serviços e Empreendimentos Técnicos.
Entre as questões notificadas estão a alteração no fornecimento de vale-alimentação para cesta básica sem negociação com o sindicato e sem informar os trabalhadores, atraso no recebimento dos benefícios, falta de produtos operacionais e uniformes básicos para os funcionários.
A Prefeitura informou à reportagem que já notificou a empresa contratada para apresentar os comprovantes de pagamento e garantir os direitos dos trabalhadores.
Informações Jornal Cruzeiro do Sul
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