O Estado de São Paulo terminou junho com um saldo positivo de 36,4 mil empregos formais com carteira assinada. Com isso, o estado chegou ao maior estoque de empregos dos últimos 4 anos, com 13,3 milhões de postos, segundo dados do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
O setor de serviços é responsável por mais da metade das vagas no estado (52% do total, ultrapassando os 6,9 milhões). No mês, a participação do setor foi ainda mais significativa: ele gerou mais de 19 mil dos 36 mil postos criados. A maior parte veio do subsetor de atividades administrativas e serviços complementares.
A Agropecuária foi segunda maior criadora de empregos no estado no mês, com um saldo de 10 mil postos. Os destaques foram a produção de lavouras e as atividades de apoio à agricultura.
No acumulado do ano, o saldo ficou positivo em 276,8 mil novas vagas. O montante representou mais de 27% do total de empregos formais criados no país (pouco mais de 1 milhão).
O valor médio de contratação em São Paulo continua como o maior do país: R$ 2.303,04. O valor é 14% maior que a média do Brasil (R$ 2.015) e 8% a mais que o Rio de Janeiro (R$2.120), que tem o segundo maior salário de contratação do Brasil.
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