A Polícia Federal (PF) investiga se o tiroteio ocorrido durante uma visita de Tarcísio de Freitas, então candidato ao governo de São Paulo, a Paraisópolis durante a campanha eleitoral do ano passado foi fabricado para beneficiá-lo eleitoralmente, conforme divulgado pelo jornal Estado de S. Paulo nesta segunda-feira (23).
Em janeiro, a Justiça acolheu um pedido do Ministério Público e arquivou um inquérito que investigava a morte de uma pessoa durante a agenda de Tarcísio, mesmo sem ter identificado de qual arma partiram os tiros. A versão da polícia aponta um soldado da Polícia Militar (PM) como responsável pelos tiros, mas investigadores alegaram que os testes balísticos não comprovaram a autoria.
Para aliados do governador de São de Paulo, a PF vem sendo usada politicamente contra Tarcísio e outros adversários políticos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles dizem que o caso já estava resolvido após a Justiça Eleitoral ter concluído, na semana passada, que o episódio se tratou de uma ocorrência policial, sem ingerência política ou eleitoral, e não haveria fato novo para uma nova investigação ser feita.
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