Sorocaba registrou o primeiro caso autóctone de febre maculosa desde que a Secretaria de Saúde Municipal passou a monitorar a doença.
O teste foi feito pelo Instituto Adolfo Lutz e a confirmação foi divulgada pela Vigilância Epidemiológica.
Segundo a prefeitura, o caso foi registrado em um menino de cinco anos, que teve sintomas da doença no fim de setembro do ano passado, foi atendido em uma unidade de saúde em 2 de outubro e se recuperou.
Ainda segundo nota da prefeitura, o menino esteve em uma área de mata no Parque Vitória Régia, próximo ao Rio Sorocaba, local onde pode ter sido picado por um carrapato-estrela, transmissor da doença.
Segundo a prefeitura, a Zoonoses está mapeando a região para isolar locais de risco. Haverá, ainda, roçagem e a colocação de placas de informação sobre a presença de carrapato-estrela no local.
Em 2018, Sorocaba já havia registrado um caso de febre maculosa, porém, importado.
O repórter André Fazano conversou com Thais Butti, coordenadora da Zoonoses da cidade.
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A febre maculosa pode demorar até duas semanas para se manifestar após o contato inicial. Conforme o Ministério da Saúde, os principais sintomas da doença são:
O período de incubação é de dois a 14 dias. Quem tiver sintomas da doença deve procurar atendimento médico imediatamente, principalmente se tiver visitado áreas de risco, como áreas de mata, capina, ciliares ou de pasto, mesmo que não tenha achado carrapato ou marcas de picada no corpo.
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