A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo prepara um projeto piloto para utilizar a inteligência artificial (IA) na preparação de aulas e atividades para os alunos da rede pública do estado.
A intenção é de que os primeiros alunos impactados sejam os do 6º ao 9º anos do Ensino Fundamental; e dos três anos do Ensino Médio no terceiro bimestre do ano letivo, nos meses de agosto e setembro, logo depois da volta das férias escolares.
Embora exista um consenso entre especialistas sobre a necessidade de atualizar o modelo pedagógico totalmente analógico, que já não produz o mesmo efeito às crianças e jovens que vivem hiperconectados, a utilização da IA é vista com cautela por entidades que representam os professores e educadores de forma geral.
A secretaria alega que o fluxo de formatação das aulas ainda vai ser testado e passará por todas as etapas de validação para que seja “avaliada a possível implementação”.
Eles explicam que as aulas são produzidas pelos 90 professores curriculistas contratados pelo governo e replicadas nas escolas estaduais. Os curriculistas são aqueles que definem as diretrizes pedagógicas de cada matéria e alimentam a rede pública.
A IA entrará como um recurso para “aprimorar” as aulas, “com a inserção de novas propostas de atividades, exemplos de aplicação prática do conhecimento e informações adicionais que enriqueçam as explicações de conceitos-chave”, segundo a pasta.
Depois disso, o material ainda passará por revisão de direitos autorais e design.
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