Todos os anos, R$ 10 bilhões ficam nas mãos das empresas que operam os vales alimentação e refeição, pagos a trabalhadores brasileiros. Esse dado é de um
levantamento realizado pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e se refere a valores pagos em taxas de operação, floating e adiantamento de recebíveis por cerca de 280 mil estabelecimentos credenciados no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), como supermercados, bares, restaurantes e padarias. Quatro empresas, ligadas a grandes instituições financeiras, detêm sozinhas 90% desse mercado.
Na avaliação da ABRAS, a estrutura atual do PAT enfrenta desafios significativos, especialmente relacionados à concentração de poder econômico e às práticas questionáveis das operadoras de vouchers alimentação e refeição.
A proposta da ABRAS, já apresentada ao Ministério do Trabalho e Emprego, ao Ministério da Fazenda e ao Banco Central do Brasil, prevê a modernização do Programa de
Alimentação do Trabalhador (PAT), uma iniciativa social do governo federal, que em troca, garante benefícios fiscais às empresas empregadoras.
João Galassi, presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) conversou com Caio César e detalhou a proposta da associação.
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