Em 1979, foram iniciadas as primeiras atividades do que viria a ser o Banco de Olhos de Sorocaba (BOS), atualmente a maior referência em captação e transplantes de córneas em toda a América Latina.
Na ocasião, membros da sociedade sorocabana foram incentivados por alguns médicos que atuavam na área de transplantes de córneas em São Paulo para que fizessem o trabalho de captação de córneas, por meio do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS). Funcionava assim: as córneas eram coletadas em Sorocaba, cidade que fica a 100 km da capital, e enviadas para serem transplantadas nos hospitais de São Paulo.
Porém, por se tratar de um procedimento delicado, complexo e que envolvia uma série de cuidados específicos, cerca de cinco anos após o início da parceria com Sorocaba, todo esse sonho estava ameaçado de ser interrompido.
Foi quando o Sr. Pascoal Martinez Munhoz, atual presidente da instituição, conheceu o trabalho e foi convidado a encerrar as atividades e dar um destino aos pertences da Instituição. Mas, para a sorte de milhares de pessoas transplantadas desde o início de suas atividades, Pascoal apostou na profissionalização da ação e deu início a uma nova fase da nossa história.
Sorocaba completa nesta semana 370 anos. E instituições tão importantes como o BOS, fazem parte dessa história.
André Fazano conversou com Edil Vidal de Souza, Superintendente do Banco de Olhos de Sorocaba, que falou sobre essa referência em tratamentos e captação de córnea, nestes 45 anos de história.
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