Marte pode estar encharcado abaixo de sua superfície, com água suficiente escondida nas rachaduras das rochas subterrâneas para formar um oceano global, sugere uma nova pesquisa. As descobertas divulgadas na segunda-feira (12), baseiam-se em medições sísmicas do módulo de aterrissagem Mars InSight da Nasa que detectou mais de 1.300 marsquakes antes de ser desligado há dois anos.
Essa água — que se acredita estar entre 11,5 e 20 quilômetros de profundidade na crosta marciana — muito provavelmente teria se infiltrado da superfície há bilhões de anos, quando Marte abrigava rios, lagos e possivelmente oceanos, de acordo com o cientista principal, Vashan Wright, do Instituto Scripps de Oceanografia da Universidade da Califórnia em San Diego.
O fato de ainda haver água em Marte não significa que ela abrigue vida, disse Wright. “Em vez disso, nossas descobertas significam que há ambientes que podem ser habitáveis”, disse ele em um e-mail.
Sua equipe combinou modelos de computador com leituras da InSight, incluindo a velocidade dos terremotos, para determinar que a água subterrânea era a explicação mais provável.
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