Desde que chegaram ao Brasil, na década de 1970, os atacarejos tinham uma missão. Vender produtos em grandes quantidades, com preços menores, para pequenos empresários.
Um tempo depois, especialmente em períodos de inflação elevada, as famílias também acabaram recorrendo aos tais cash and carry (pague e leve) para realizar as compras do mês.
Para atender a clientela cada vez mais exigente, as lojas foram se modificando, incluindo novas seções, como açougue, padaria, cafés a ponto de até se confundirem com os supermercados.
Mais recentemente, os atacarejos, até então localizados em áreas mais afastadas, começaram a ir para os bairros. Tudo para estar cada vez mais perto dos clientes.
Eis o resultado: os cash and carry estão roubando público e vendas até de minimercados em quatro missões de compra: abastecimento (para o mês), reposição, rotina e consumo imediato.
Ouça a análise, sobre o assunto, do professor e economista, Geraldo Almeida.
A Associação de Eventos Culturais de Sorocaba (ASSEC) está com inscrições abertas para a seleção…
O desembargador José Orestes de Souza Nery, do Tribunal de Justiça do Estado de São…
No PROGRAME-SE desta terça-feira destaque para filme de graça na biblioteca municipal de Sorocaba; você…
Paulo Henrique da Costa, Superintendente Regional da CAIXA, foi entrevistado no Jornal da Cruzeiro desta…
É grave o estado de saúde da menina Mirella Pinho Francisconi, de dois anos de…
O Santos está preparando uma apresentação histórica para Neymar, que será realizada em dois momentos. A ideia…