Desde que chegaram ao Brasil, na década de 1970, os atacarejos tinham uma missão. Vender produtos em grandes quantidades, com preços menores, para pequenos empresários.
Um tempo depois, especialmente em períodos de inflação elevada, as famílias também acabaram recorrendo aos tais cash and carry (pague e leve) para realizar as compras do mês.
Para atender a clientela cada vez mais exigente, as lojas foram se modificando, incluindo novas seções, como açougue, padaria, cafés a ponto de até se confundirem com os supermercados.
Mais recentemente, os atacarejos, até então localizados em áreas mais afastadas, começaram a ir para os bairros. Tudo para estar cada vez mais perto dos clientes.
Eis o resultado: os cash and carry estão roubando público e vendas até de minimercados em quatro missões de compra: abastecimento (para o mês), reposição, rotina e consumo imediato.
Ouça a análise, sobre o assunto, do professor e economista, Geraldo Almeida.
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