O Brasil encerrou a participação na Paralimpíada de Paris, na França, com recordes de medalhas em uma única edição dos jogos com 89, sendo 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes, terminando pela primeira vez entre os cinco melhores, na 5ª colocação, melhor posição na história do time Brasil.
Para o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, o resultado é uma consequência do planejamento estratégico anunciado em 2017 e de uma mudança de rumo na estratégia da entidade.
O planejamento anunciado em 2017 projetava que o Brasil conquistasse entre 75 e 90 medalhas em Paris, além de se firmar entre as oito delegações mais laureadas. Nos Jogos de Tóquio (Japão) o país tinha obtido 72 pódios, ficando 22 vezes no topo, o que era o recorde anterior.
Outra meta era desenvolver a participação feminina nos grandes eventos. Na capital francesa, cerca de 42% da equipe verde e amarela foi composta por mulheres. Elas foram responsáveis pela maioria dos ouros brasileiros (13 de 25). Entre os destaques da campanha estiveram as campeãs paralímpicas Mariana D’Andrea (halterofilismo), Jerusa Geber (atletismo) e Carol Santiago (natação).
Com informações da Agência Brasil.
(Foto: Silvio Ávila/CPB)
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