O PSDB afirma que a consolidação de uma federação partidária ainda neste ano é um primeiro passo antes de começar a promover em 2025 a pré-candidatura presidencial do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.
A legenda está em negociações avançadas com Solidariedade e PDT para formalizar esta união, que incluiria ainda o Cidadania, já federado com os tucanos. Outro partido que pode ser atraído é o PRD.
“Com isso, teremos uma base parlamentar forte que permita pensar em um projeto nacional com mais segurança para a eleição de 2026”, diz o deputado federal Aécio Neves (MG), um dos articuladores das conversas. O objetivo é ter uma espécie de carta de intenções para a federação em novembro.
A expectativa é que de 8 a 10 deputados federais se interessem por migrar para o novo arranjo partidário, a depender da autorização de seus partidos atuais. Assim, a bancada da federação ficaria em cerca de 50 parlamentares na Câmara.
“O que pretendemos oferecer é uma alternativa democrática de centro que não seja o antipetismo extremista representado pelo bolsonarismo”, afirma Aécio.
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