Pessoa que teve contato com vítima de arenavírus tem monitoramento encerrado
Publicado por departamento de Jornalismo Cruzeiro FM 92,3 em 03/02/2020
Terminou nesta segunda-feira (3) o monitoramento por parte da Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de Sorocaba sobre a pessoa que teve contato com a vítima de arenavírus. Durante esse acompanhamento realizado pela equipe da Secretaria da Saúde (SES), ela não apresentou sintomas da doença.
Segundo a Vigilância Epidemiológica, apesar de não apresentar sintomas da doença e estar fora de suspeita, a pessoa foi monitorada por protocolo de prevenção desde o dia 13 de janeiro. O tempo de incubação da doença é de 21 dias, daí o motivo de encerramento do monitoramento.
Entenda o caso
No dia 21 de janeiro a Prefeitura de Sorocaba convocou uma coletiva de imprensa para esclarecer sobre um caso confirmado de arenavírus (90% de chance de ser a espécie Sabiá) pelo Ministério da Saúde, em um morador da cidade. Durante a entrevista, o secretário da Saúde de Sorocaba, Ademir Watanabe, e a médica infectologista Priscila Helena dos Santos, coordenadora da Vigilância Epidemiológica, confirmaram que a vítima não contraiu a doença em Sorocaba.
O início dos sintomas do paciente começou no dia 30 de dezembro, quando ele esteve na cidade de Eldorado, onde procurou atendimento médico. Desde então, a vítima passou por três diferentes hospitais, nos municípios de Eldorado, Pariquera-Açu e São Paulo, sendo o último o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFM USP). Não houve histórico de viagem internacional. Durante o mês de dezembro a vítima viajou para zonas rurais de Itapeva e Itaporanga, locais prováveis de infecção. O paciente não apresentou sintomas enquanto esteve em Sorocaba e também não procurou atendimento médico neste município.
Durante seu atendimento foram realizados exames para identificação de doenças como febre amarela, hepatites virais, leptospirose e dengue. Contudo, os resultados foram negativos. Foram realizados exames complementares no Laboratório de Técnicas Especiais do Hospital Albert Einstein que identificou o arenavírus, causador da febre hemorrágica brasileira. Esse resultado foi confirmado pelo Laboratório de Investigação Médica do Instituto de Medicina Tropical do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Instituto Adolfo Lutz.
Segundo a Vigilância Epidemiológica, apesar de não apresentar sintomas da doença e estar fora de suspeita, a pessoa foi monitorada por protocolo de prevenção desde o dia 13 de janeiro. O tempo de incubação da doença é de 21 dias, daí o motivo de encerramento do monitoramento.
Entenda o caso
No dia 21 de janeiro a Prefeitura de Sorocaba convocou uma coletiva de imprensa para esclarecer sobre um caso confirmado de arenavírus (90% de chance de ser a espécie Sabiá) pelo Ministério da Saúde, em um morador da cidade. Durante a entrevista, o secretário da Saúde de Sorocaba, Ademir Watanabe, e a médica infectologista Priscila Helena dos Santos, coordenadora da Vigilância Epidemiológica, confirmaram que a vítima não contraiu a doença em Sorocaba.
O início dos sintomas do paciente começou no dia 30 de dezembro, quando ele esteve na cidade de Eldorado, onde procurou atendimento médico. Desde então, a vítima passou por três diferentes hospitais, nos municípios de Eldorado, Pariquera-Açu e São Paulo, sendo o último o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFM USP). Não houve histórico de viagem internacional. Durante o mês de dezembro a vítima viajou para zonas rurais de Itapeva e Itaporanga, locais prováveis de infecção. O paciente não apresentou sintomas enquanto esteve em Sorocaba e também não procurou atendimento médico neste município.
Durante seu atendimento foram realizados exames para identificação de doenças como febre amarela, hepatites virais, leptospirose e dengue. Contudo, os resultados foram negativos. Foram realizados exames complementares no Laboratório de Técnicas Especiais do Hospital Albert Einstein que identificou o arenavírus, causador da febre hemorrágica brasileira. Esse resultado foi confirmado pelo Laboratório de Investigação Médica do Instituto de Medicina Tropical do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Instituto Adolfo Lutz.
Com informações da SECOM Sorocaba