Geraldo Almeida
Página: 11
Brasil tinha 9,4 milhões de empresas ativas em 2022, 70% delas sem assalariados, mostra IBGE. No entanto, sete em cada dez dessas companhias não possuíam nenhum trabalhador assalariado, ou seja, havia somente o proprietário ou sócios. O professor e economista Geraldo Almeida analisa essas informações.
A intenção de consumo das famílias brasileiras avançou 0,5% neste mês de junho, mantendo uma tendência dos três últimos meses. Os dados são da Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O professor e economista Geraldo Almeida analisa esses dados.
O otimismo da economia brasileira tem impulsionado o empreendedorismo. Entre os meses de janeiro e abril deste ano, cerca de 1,43 milhão de novos pequenos negócios foram abertos no país. O professor e economista Geraldo Almeida comenta.
Com a ‘taxa da blusinha’, prejuízo do varejo pode cair de 57% para 7%. O professor e economista Geraldo Almeida comenta sobre o assunto.
Ihara investe em nova planta com foco em pastagens e busca 10% do mercado agro. O professor e economista Geraldo Almeida comenta sobre isso.
Inteligência artificial exigirá energia de ‘dois Brasis’ até 2026. O professor e economista Geraldo Almeida comenta sobre essa informação.
Mão de obra escassa faz construção investir em capacitação e tecnologia. A falta de mão de obra qualificada, ocorrida há pouco mais de uma década, voltou a atingir o setor de construção civil, que busca entregar no prazo os imóveis lançados nos últimos anos. O professor e economista Geraldo Almeida analisa essas informações.
Nas duas primeiras semanas de junho, mais de R$ 826 milhões de investimentos foram anunciados para Sorocaba. Os montantes referem-se às empresas NAL do Brasil e JCB. O professor e economista Geraldo Almeida comenta sobre isso.
Três anos depois de fechar suas fábricas, Ford retoma fôlego no Brasil. O professor e economista Geraldo Almeida comenta sobre essa notícia.
Com ou sem açúcar, café está salgado: veja por que o produto está mais caro no supermercado. O professor e economista Geraldo Almeida comenta sobre isso.
